Por que fazer SEO?

Imagine-se fazendo uma pesquisa no Google. Quantas vezes você já desceu toda a página e clicou nos últimos resultados? 

Ou melhor: quantas vezes você chegou na segunda ou terceira página de resultados do Google? 

Certamente foram poucas vezes. 

Quando as pessoas pesquisam por “lanches em Londrina”, por exemplo, elas provavelmente clicarão mais nos primeiros resultados que surgirem.

Só para se ter uma ideia, 80% das pessoas ficam somente na primeira página de resultados.

E quase 60% dos cliques são dados nos três primeiros resultados que aparecem. 

Isso acontece porque damos prioridade aos resultados que são exibidos primeiro. 

Ou seja, as pessoas dão mais credibilidade e confiam mais em resultados que aparecem no topo da pesquisa do Google. 

Os consumidores estão acostumados a fazer pesquisa sobre tudo e qualquer coisa no Google.

E esse é um forte hábito que pode ser uma grande oportunidade para as marcas. 

Suponha que você tem um e-commerce de cosméticos e que alguém procure no Google por “comprar batom vermelho”. 

Depois disso, sua loja online aparece no primeiro resultado e a pessoa clica no link que direciona para seu site. 

Sua marca passou na frente de vários concorrentes para esse consumidor só por estar nas primeiras colocações. 

Você foi visto primeiro por ele. 

Além disso, quando você se mantém nas primeiras colocações na busca por resultados, sua autoridade como referência no assunto aumenta. 

Percebe a importância de ser visto no topo dos resultados? 

Mas para conseguir estar nesse lugar é preciso que você siga algumas recomendações do Google. 

Essas recomendações que rankeiam as posições em que os resultados aparecerão são chamadas de SEO.

SEO significa Search Engine Optimization, ou Motor de Otimização de Busca em português.

Por esse ser um fator extremamente importante para as marcas, acreditamos que esse guia pode te ajudar a dar os primeiros passos para ficar bem posicionado no Google.

Continue sua leitura e tenha bons resultados!

Como o Google rankeia os resultados?

Em primeiro lugar, é preciso ressaltar dois tipos de resultados: os orgânicos e os pagos. 

Resultados pagos são os anúncios. 

Ou seja, uma empresa investiu dinheiro para aparecer naquela posição. 

Já os orgânicos são resultados do rastreamento feito pelo Google. 

Neste guia, nós vamos te ajudar a se posicionar melhor nos resultados de mecanismos de busca. 

Por isso, o foco aqui são os anúncios orgânicos

De forma bem simplificada, o robô do Google rastreia todas as páginas que encontra.

Ele lê cada link e tudo o que está nas páginas para guardar todas essas informações em um grande arquivo. 

Quando alguém faz uma busca, o Google entrega os resultados que mais respondem a pergunta do usuário

Assim, ele organiza os resultados por ordem de relevância. 

Fatores que influenciam o rankeamento

Se um usuário pesquisar por “como escolher câmeras fotográficas” o Google vai pesquisar em seu grande arquivo páginas que correspondem a essa pesquisa.

E para fazer isso ele analisa alguns pontos:

– Estrutura da página:

o Google identifica se blocos importantes da página têm relação com a pesquisa do usuário. 

Nessa análise são levados conta se os títulos, subtítulos, textos, legendas e imagens tem a haver com a pergunta do usuário.

Por isso, é importante dar muita atenção nesses elementos na hora da produção de conteúdos. 

Caso alguém faça uma busca sobre “como aprender marketing digital” e sua página apareça nos resultados, é porque os elementos da sua página cumpriram as metas do Google e responderam bem a pergunta feita na busca. 

– Relevância da página:

para classificar a ordem em que os resultados irão aparecer, o Google leva em consideração a relevância da página.

Um dos fatores que influenciam na classificação é a quantidade de vezes que uma página foi indicada por outras. 

Ou seja, quantas vezes uma página foi mencionada por meio de links em páginas de terceiros. 

Quanto mais menções forem feitas e quanto mais autoridade a página que mencionou tiver, melhor será para você. 

Isso significa que sua página terá maior probabilidade de aparecer nos primeiros resultados. 

– Experiência do usuário:

além desses fatores de SEO, o Google também considera a experiência que o visitante teve na sua página.

Para isso, ele analisa a velocidade que sua página carrega e se o usuário faz uma nova pesquisa no Google após sair da sua página.

Quanto mais rápido o carregamento da página, melhor será a experiência do usuário. 

Portanto, mais chances de sua página ter boas colocações nos próximos resultados.

E se um usuário faz uma nova pesquisa depois de entrar na sua página, o Google entende que a página não supriu a necessidade do usuário. 

Isso quer dizer que o Google entende que o visitante não teve uma boa experiência e que sua página provavelmente cairá no ranking. 

Notou quantos detalhes são analisados na hora de rankear uma página? 

Agora nós vamos especificar alguns pontos importantes para te ajudar a otimizar ainda mais suas páginas e conteúdos.

O poder das palavras-chave no SEO

Um dos pilares da otimização de conteúdos é a palavra-chave, ou keywords.

Ela guiará toda a pauta e criação de materiais, assim como a probabilidade da página rankear melhor no Google. 

Quando a palavra-chave é usada corretamente, mais pessoas encontram o conteúdo e melhor posicionada a página fica. 

Mas se você escolhe errado, sua página terá dificuldades de ser encontrada e suas conversões serão menores. 

Então, antes de produzir conteúdos é necessário fazer uma pesquisa profunda sobre qual palavra-chave selecionar.

Elenque suas palavras-chave

Um bom começo é fazer uma lista com as principais palavras-chave que você vai usar.

O primeiro passo é conhecer muito bem a sua persona. 

Às vezes, alguns termos comuns para você podem ser técnicos demais para a ela. 

Por isso, é importante ter muito bem definido quem é sua persona e por quais palavras ela costuma buscar quando quer encontrar o que você oferece. 

Nesse processo também é preciso levar em conta outros dois fatores.

São eles: sazonalidade e ocorrência.

– Sazonalidade:

algumas buscas são feitas mais fortemente, ou em alguns casos exclusivamente, em determinadas épocas do ano. 

Por exemplo, em datas comemorativas como Dia das Mães, Natal, Dia dos Pais e datas especiais como a Black Friday. 

É importante se programar com antecedência para garantir que sua marca estará visível nessas datas.

Dessa forma, é possível fazer uma lista de palavras-chave exclusivas para essas ocasiões.

Assim, você consegue ter conteúdos coringas e com altas possibilidades de serem buscados. 

– Ocorrência:

outro fator importante para verificar antes de definir palavras-chaves é a ocorrência delas. 

Ou seja, o número de vezes que a palavra-chave foi usada pelas marcas em certo período. 

Lembre-se de que: quanto maior a ocorrência, maior será a concorrência. 

Quando uma palavra-chave é boa, ou seja, quando vários usuários buscam por elas, mais empresas vão usá-las em suas páginas. 

Isso faz com que a concorrência pelos primeiros resultados nas pesquisas do Google aumente. 

Por outro lado, se esquivar da concorrência pode fazer com que sua marca não seja encontrada. 

Pois quando você escolhe uma palavra-chave com poucas ou nenhuma ocorrência, isso quer dizer que as pessoas não estão procurando por ela e que, consequentemente, sua página terá poucas ou nenhuma visita. 

Uma ferramenta útil para encontrar palavras-chaves é o Google Trends

Rua Felipe Schroer, 163, Lulu Ingelfritz – Ijuí/RS

55 3333.8538 – 9 9676.4316 – 9 9693.0930 

contato@agenciaexpertise.com.br